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Dia do Pedagogo: Alunos de Pedagogia da Faceli já aprendem na prática a profissão

 


O dia a dia da profissão muda vidas e proporciona experiências




Escolher o curso certo nem sempre é fácil, e gostar do que faz então, pode levar um tempo ou às vezes acontecer num “piscar de olhos”, principalmente, quando a escolha muda sua vida, como ocorreu com a aluna do curso de Pedagogia da Faculdade de Ensino Superior de Linhares (Faceli), Elizângela Pereira Curitiba.  


 


“Nunca me via como pedagoga. Hoje sou apaixonada pela profissão”, é com essas palavras que ela define sua paixão pela pedagogia. Elizangela, sempre quis ser contadora e entrou na graduação de pedagogia por acaso, quando recebeu uma proposta para trabalhar em um departamento que ia lidar com a área, no hospital em que trabalhava.


 


“Fui convidada a fazer o curso de Pedagogia. Quando comecei o 2º período do curso, me encontrei. Depois de atuar na educação passei a amar mais ainda a minha profissão. O curso de Pedagogia mudou minha vida, passei acreditar mais em mim”, disse a aluna.


 


No ano passado Elizângela ganhou dois prêmios, um em nível estadual, com o projeto relatos da experiência pedagógica, e outro, como melhor professora em Linhares, ficando em 3º lugar. Ela atua como professora de alfabetização de jovens e adultos: educação para o trabalho, no Centro de Atendimento Educacional Especializado de Linhares (Pestalozzi).


 


A história de Elizângela não é muito diferente das colegas Mayra Muller Espindula e Hélida Wockel, que são professoras de informática da Pestalozzi. Ambas também não queriam fazer Pedagogia e hoje gostam do que fazem, e não se arrependem da escolha.


 


Mayra começou a fazer Educação Física e depois mudou para Pedagogia. Agora, não pretende sair tão cedo da área. “Quero me especializar em ensino superior. Ser uma ótima educadora. A pedagogia me ensinou a viver a vida do aluno, a ser mais paciente”, disse.


 


Já Hélida, queria cursar faculdade de música, perdeu o dia da inscrição, e sem querer fez o vestibular de Pedagogia.  “Hoje não me vejo fazendo outra coisa a não ser ensinar. Gosto do que faço, principalmente, trabalhar com crianças especiais. Aprendi muito com elas. Passei a me colocar mais no lugar do próximo, a ser mais humana e ver que muitas vezes, as minhas dificuldades se tornam pequenas diante das dessas crianças”, comentou.


 


Como existem aqueles que “caíram de paraquedas” no curso de Pedagogia, e se apaixonaram, há também os que por algum motivo já se interessavam pela área da educação. E só precisavam de estimulo para acender a paixão “adormecida”. E por que não cursar Pedagogia?


 


Foi isso que fez Liliane Rezende e Wellington Gomes Franscisco. Os dois já atuaram na educação, depois deixaram a área para trabalhar em outro setor, mas a saudade da sala de aula os motivou a voltarem para a profissão. 


 


Liliane é professora de comunicação alternativa e itinerância. Para ela a atuação como educadora a completa. “O curso de Pedagogia me dá inúmeras opções de trabalho e de conhecimentos. Ele me abriu outras possibilidades, como trabalhar com crianças especiais. Estou feliz com o que faço”, disse a estudante.


 


Quem também não esconde o orgulho de ser professor é Wellington, que largou o trabalho no comércio para voltar a dar aula. Antes mesmo de terminar a faculdade carrega no currículo dois anos de muita experiência e felicidade. “Estou completamente realizado. Hoje sei que escolhi a profissão certa”, frisou.


 


Ele que é professor itinerante (que acompanha alunos especiais no ensino regular), dá cursos de formação de monitores e trabalha com oficina de estimulação sensorial na Petalozzi conta como seu trabalho e o curso mudou sua vida profissional e pessoal. “Depois que comecei a atuar na Pestalozzi, me tornei mais humano.Os alunos passaram a fazer parte da minha vida. Cada gesto, avanço deles me emociona, me incentiva a buscar mais. Me apoio no trabalho para fazer a diferença”, comentou.


 


Wellington fala ainda das dificuldades do profissional de Pedagogia. “O pedagogo deveria ser visto como agente transformador, o que muitas vezes não acontece. Já na área em que atuo, é preciso conquistar cada criança e fazer com que ela deixe a gente entrar no mundo dela. É um desafio, que me estimula a querer trabalhar a cada dia mais. Quero ser reconhecido profissionalmente. Parte desse reconhecimento já vem acontecendo. Devo isso ao que aprendi na Faceli e ao que tenho aprendido na Pestalozzi”, disse.


 


A atuação dos alunos de Pedagogia da Faceli na Pestalozzi, não proporcionou somente experiência e aprendizado a eles, como despertou também satisfação e carinho para quem é funcionário atuante na área há mais tempo. Como a coordenadora pedagógica da instituição, Cácia Scuassante Bolzan, “Percebo que eles se envolvem no trabalho, têm compromisso. Fico feliz com esses estudantes que começam a carreira com perspectiva profissional. É uma geração nova de professores, que faz acreditar que a educação seja realmente para todo mundo. Eles vão longe”, finalizou a coordenadora.


 


Os estudantes que atuam na Pestalozzi cursam o 7º período de Pedagogia na Faceli.



 


Assessoria de comunicação


Joyce Azevedo


Secom (27) 3372-1829


Faceli (27) 3371-2320

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